domingo, 17 de abril de 2011

A vingança do aluno contra a professora maldosa

O caso a seguir é verdadeiro. Foi-me relatado por um amigo como tendo sido presenciado por ele numa escola de prestígio internacional.

A professora prejudicava o aluno intencional e sistematicamente na correção das provas. Dizia-lhe abertamente que não gostava dele, e que poderia, quando quisesse, atribuir-lhe notas suficientemente ruins até que ele fosse desligado da escola.

Ela era a única professora da matéria. Com isso, mesmo que recorresse, o aluno não poderia provar que ela fora injusta, pois não havia outro professor para se pronunciar a respeito.

A professora foi acometida de câncer e precisou de um doador universal de sangue para sobreviver. O aluno que ela prejudicara fez intensa campanha para conseguir-lhe um doador. Ao final, os exames demonstraram que ele era um dos poucos doadores aceitáveis. Ele foi o único que se dispôs a doar.

O aluno salvou a professora. Contudo, ela, numa conversa posterior com ele, questionou: - Você sabe muito bem que eu sempre te prejudiquei intencionalmente na correção de suas provas. Por que, então, você me salvou?

O aluno olhou fixamente a professora. Ele preferia acreditar que havia se vingado dela de uma maneira espetacular. Mas, ao final disse: - Num primeiro momento, saber que você só não morreu por eu ter colocado meu sangue dentro de você, foi para mim ainda melhor do que ter te dado um tapa na cara. Porém, refletindo melhor, tirei outra conclusão. A vida é una, e a todos alimenta. Se você prejudica alguém intencionalmente, a si mesmmo se prejudica. Eu aprendi isso após muita reflexão, e espero que a lição sirva também para você.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

O desastre do uso da inteligência sem sabedoria

O texto a seguir, supostamente encontrado num campo de concentração nazista apos a última guerra mundial, foi dirigido aos professores:

"Prezado Professor,
Sou sobrevivente de um campo de concentração.
Meus olhos viram o que nenhum homem deveria ver.
Câmaras de gás construídas por engenheiros formados.
Crianças envenenadas por médicos diplomados.
Recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas.
Mulheres e bebês fuzilados e queimados por graduados de
colégios e universidades.
Assim, tenho minhas suspeitas sobre a Educação.
Meu pedido é: ajude seus alunos a tornarem-se humanos.
Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou
psicopatas hábeis.
Ler, escrever e aritmética só são importantes
Para fazer nossas crianças mais humanas."