Enquanto meu irmão Celson esteve doente, por cerca de oito meses, todos esperávamos por um milagre. Contudo, não tínhamos necessidade de um milagre no sentido de recuperção do corpo, pois sempre soubemos e aceitamos que o corpo nasce para morrer.
O Celson, após rejeitar, não só aceitou sua condição, como passou por uma profunda transformação.
Ele nasceu de novo. Tranformou-se num educador pelo exemplo. Teve grandes alegrias com seus amigos e familiares em meio ao sofrimento.
Mas é preciso estar atentos para percebermos o verdadeiro milgre: o novo nascimento pelo espírito.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
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